Armando Nogueira, carioca, botafoguense doente, faleceu hoje, aos 83 anos, vítima de um câncer no cérebro.
Grande cronista esportivo, Nogueira foi um dos grandes pioneiros no jornalismo da TV Globo, criando o Jornal Nacional, primeiro jornal com transmissão ao vivo na televisão brasileira.
Sua grande característica textual era uma veia poética muito elegante e invejável, as palavras soavam tão bem quanto as belas jogadas de um de seus ídolos, Mané Garrincha.
Sobre a Copa de 1970, escreveu: "Choremos a alegria de uma campanha admirável em que o Brasil fez futebol de fantasia, fazendo amigos. Fazendo irmãos em todos os continentes."
O corpo do jornalista está sendo velado no Estádio do Maracanã, que era, segundo seu filho, "seu endereço".
Armando deixará saudade, mas também uma forma muito especial de se fazer jornalismo, com seriedade, alegria e uma inteligência inimaginável!
Grande cronista esportivo, Nogueira foi um dos grandes pioneiros no jornalismo da TV Globo, criando o Jornal Nacional, primeiro jornal com transmissão ao vivo na televisão brasileira.
Sua grande característica textual era uma veia poética muito elegante e invejável, as palavras soavam tão bem quanto as belas jogadas de um de seus ídolos, Mané Garrincha.
Sobre a Copa de 1970, escreveu: "Choremos a alegria de uma campanha admirável em que o Brasil fez futebol de fantasia, fazendo amigos. Fazendo irmãos em todos os continentes."
O corpo do jornalista está sendo velado no Estádio do Maracanã, que era, segundo seu filho, "seu endereço".
Armando deixará saudade, mas também uma forma muito especial de se fazer jornalismo, com seriedade, alegria e uma inteligência inimaginável!
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