As manhãs de domingo já foram bem mais alegres para os brasileiros, que se acostumaram a ouvir o "Tema da Vitória", ao término das corridas do piloto Ayrton Senna da Silva no decorrer de seus 11 anos de participação da Fórmula 1.
Neste domingo, que poderia ser um dia muito especial para Senna, ele completaria 50 anos. Porém, decorridos 16 anos do dia 1º de maio de 1994, quis o destino que o dia de hoje servisse apenas de recordação das vitórias e grandes corridas do saudoso "Ayrton Senna do Brasil", tão carinhosamente chamado por Galvão Bueno, durante as transmissões das provas.
Foram 3 títulos mundias, em 1988, 1990 e 1991, temporada na qual Senna terminou a prova de Interlagos com apenas 1 marcha das 6 que se carro dispunha. Foi também vice-campeão nos anos de 1989 e 1993.
Ayrton correu pelas equipes: Toleman (1984), Lotus (1985-1987), McLaren (1988-1993) e Williams (1994). Pela Toleman, marcou seu primeiro ponto na categoria; pela Lotus, conquistou sua primeira vitória; pela McLaren, sagrou-se tri-campeão mundial; e pela Williams despediu-se da F1 e da vida terrena, em um acidente no circuito de San Marino, em Ímola (Itália), mais precisamente na curva Tamburello. Tal prova foi trágica, tendo em vista o acidente do então estreante Rubens Barrichello, no treino da sexta-feira, e do austríaco Roland Ratzenberger, que teve inicío na mesma curva fatal de Senna, no treino do sábado, que terminou com sua morte.
Hoje, só nos restam as lembranças daquele grande ídolo brasileiro
, que carregava consigo um patriotismo dificilmente visto, uma garra impressionante, uma vontade imensa de dar alegrias ao povo brasileiro... e que nos deixou com uma saudade gritante no peito, ao ponto de que, cada vez que ouvimos o "Tema da Vitória", nos sentimos arrepiados, emocionados e tristes em saber que não poderemos mais o ver figurando vitórias com aquele inesquecível fundo musical.
Ayrton Senna partiu, deixou sua irmã, a grande e batalhadora Vivianne Senna, cuidando do Instituto Ayrton Senna, que desenvolve até hoje grandes projetos sociais. Deixou, ainda, no sangue do filho de Vivianne, Bruno Senna, a velocidade e a paixão pelas corridas. Neste ano, ele estreou pela F1, retomando a esperança dos brasileiros por vitórias emocionantes na categoria.
Imensamente triste e emocionado, deixo a ti, Ayrton Senna da Silva, os meus parabéns, e profundos agradecimentos por toda a alegria que você proporcionou aos milhões de brasileiros que confiavam no seu trabalho. Que Deus te guarde, onde quer que você esteja! Descanse em paz!
Neste domingo, que poderia ser um dia muito especial para Senna, ele completaria 50 anos. Porém, decorridos 16 anos do dia 1º de maio de 1994, quis o destino que o dia de hoje servisse apenas de recordação das vitórias e grandes corridas do saudoso "Ayrton Senna do Brasil", tão carinhosamente chamado por Galvão Bueno, durante as transmissões das provas.
Foram 3 títulos mundias, em 1988, 1990 e 1991, temporada na qual Senna terminou a prova de Interlagos com apenas 1 marcha das 6 que se carro dispunha. Foi também vice-campeão nos anos de 1989 e 1993.
Ayrton correu pelas equipes: Toleman (1984), Lotus (1985-1987), McLaren (1988-1993) e Williams (1994). Pela Toleman, marcou seu primeiro ponto na categoria; pela Lotus, conquistou sua primeira vitória; pela McLaren, sagrou-se tri-campeão mundial; e pela Williams despediu-se da F1 e da vida terrena, em um acidente no circuito de San Marino, em Ímola (Itália), mais precisamente na curva Tamburello. Tal prova foi trágica, tendo em vista o acidente do então estreante Rubens Barrichello, no treino da sexta-feira, e do austríaco Roland Ratzenberger, que teve inicío na mesma curva fatal de Senna, no treino do sábado, que terminou com sua morte.
Hoje, só nos restam as lembranças daquele grande ídolo brasileiro
, que carregava consigo um patriotismo dificilmente visto, uma garra impressionante, uma vontade imensa de dar alegrias ao povo brasileiro... e que nos deixou com uma saudade gritante no peito, ao ponto de que, cada vez que ouvimos o "Tema da Vitória", nos sentimos arrepiados, emocionados e tristes em saber que não poderemos mais o ver figurando vitórias com aquele inesquecível fundo musical.Ayrton Senna partiu, deixou sua irmã, a grande e batalhadora Vivianne Senna, cuidando do Instituto Ayrton Senna, que desenvolve até hoje grandes projetos sociais. Deixou, ainda, no sangue do filho de Vivianne, Bruno Senna, a velocidade e a paixão pelas corridas. Neste ano, ele estreou pela F1, retomando a esperança dos brasileiros por vitórias emocionantes na categoria.
Imensamente triste e emocionado, deixo a ti, Ayrton Senna da Silva, os meus parabéns, e profundos agradecimentos por toda a alegria que você proporcionou aos milhões de brasileiros que confiavam no seu trabalho. Que Deus te guarde, onde quer que você esteja! Descanse em paz!
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